Infelizmente é comum ouvir coisas do tipo: "Esta criança, não tem nada".
Você tem que deixar a sua sensibilidade de mãe, captar o que é normal e o que está fugindo da "normalidade".Não demonstre preocupação excessiva na frente das crianças, mas fique de olhos atentos.Tente explorá-la, de forma a ir ganhando terreno, para que ela lhe abra seu coraçãozinho.
Não diga _ "Isso não é nada, vai passar."Porque ela pode estar sentindo algo de verdade e se sentirá desamparada.
Diga: "Tudo bem, estou aqui, quer me contar o que está sentindo? Quem sabe posso te ajudar?"
Tem horas que a ajuda está somente em abraçar e dizer: "to aqui, pronto, to aqui,"Nunca, jamais menospreze o que ela sente, ou a compare dizendo; "Todos os seus amiguinhos vão fazer tal coisa, só você que não"Ela se sentirá diminuída.
Não fique toda hora perguntando, a mesma coisa, ela se sentirá pressionada.
Não fique toda hora perguntando, a mesma coisa, ela se sentirá pressionada.
Vigie, sem ser notado, esteja sempre"na espreita", mas haja naturalmente, como se aquela criança, nunca tivesse sido ansiosa na vida.Não supervalorize seus progressos, reconheça, como se fosse algo esperado:- "Eu sabia que você tinha capacidade pra isso" - diga. Peça permissão para opinar: _ Posso te sugerir algo?Evite conversar assuntos pesados, tem crianças que são muito perceptivas captam tudo, como radares.
Não force jamais, uma situação que ela não quer, dê um passo de cada vez, a medida que ir sentindo seu progresso.E nos fracassos: "dá-se um jeito", "Eu já passei por isso", "Não tem problema"."Eu sei que é ruim, mas vai passar,acredite tem solução" "Eu estou aqui com você".Mostre a situação e as prováveis saídas: "Se acontecer isso e aquilo, faremos assim e assado, pra tudo tem jeito.Brinque com ela e leia muito para elas, para estas crianças é tão fundamental, quanto a comida.Quando pintar alguma situação de conflito, deixe-a expressar o que ela quer fazer e mostre-a as prováveis consequências da decisão que ela está tomando.
Aos poucos, vou lembrando das coisas que a DRa, ensinou e postando.Crianças ansiosas ou inseguras, tem carência de contato.Quanto mais a criança sentir o abraço dos pais, melhor.Quanto mais ela fizer atividades, que mexam seu corpo, mais segura se tornará
Aos poucos, vou lembrando das coisas que a DRa, ensinou e postando.Crianças ansiosas ou inseguras, tem carência de contato.Quanto mais a criança sentir o abraço dos pais, melhor.Quanto mais ela fizer atividades, que mexam seu corpo, mais segura se tornará
A "Dra Relva", citada neste e no outro tópico sobre crianças ansiosas, é o nickname da Dra Telma B. Oliveira, pediatra de Brasília e fundadora da Comunidade Orkutiana e autora do livro " PEDIATRIA RADICAL".
Eu recomendo.
Um comentário:
Minha filha faz onze anos hoje, e ontem ela apresentou um quadro que acredito ser ansiedade. E com algumas dicas que acabei de ler hoje acredito que será mais fácil para ela.Obrigado
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